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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Pintura Grega e Romana João F. Shida n16

Vaso de Hercúles lutando contra a Hidra

Imagem de Venus
A pintura é uma arte antiga. A Roma e a Grécia foram duas grandes potências artísticas; Em Roma, a história da arte se iniciou sob o domínio Etrusco, desenvolveu-se uma arte que era uma derivação da arte grega arcaica. Assim que Roma conquistou sua independência entrou em contato direto com a cultura grega clássico-helenista, passando a assimilar seus princípios em todos os campos artísticos, inclusive na pintura.
Já na Grecia a história da pintura é diferente, ela é dividida em , cerâmica e estatuária.
A maior parte dos relictos pictóricos (imagens) que sobrevivem da Grécia antiga se encontra na vasta produção de vasos para uso decorativo ou utilitário. Eles são feitos com técnicas e estética diferenciadas, basicamente de caráter gráfico e não propriamente pictórico, muito diversa da pintura mural ou de painéis cênicos. Mesmo assim é uma arte que merece atenção pela riqueza de soluções plásticas, pela sua beleza e grande efeito decorativo, e pela enorme quantidade de peças que sobreviveram até os dias de hoje, possibilitando pelo menos sobre esta modalidade de pintura formarmos um panorama bastante detalhado sobre suas origens, evolução e influência sobre outras culturas.
Alguns pintores famosos da Grecia e de Roma são: Cleantes de Corinto,Boularcos, Cimon(Gregos); Gorgasos e Damophilos(Romanos).
Fonte/bibliografia:http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3% e http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi

(arthur -02) Roma e Grécia antiga

Pintura da Roma Antiga

Cena da vida de Íxion, Casa dos Vettii, Pompéia.


A pintura da Roma Antiga é um tópico da história da pintura ainda pouco compreendido, pois seu estudo é prejudicado pela escassez de relíquias. Boa parte do que hoje sabemos sobre a pintura romana se deve a uma tragédia natural. Quando o vulcão Vesúvio entrou em erupção no ano 79 d.C. soterrou duas prósperas cidades, Pompéia e Herculano. Grande parte da população pereceu, mas as edificações foram parcialmente preservadas sob as cinzas e a lava endurecida, e com elas suas pinturas murais decorativas. A partir do estudo desse acervo remanescente se pôde formar um panorama bastante sugestivo da fértil e diversificada vida artística da Roma Antiga entre fins da República e o início do Império, mas esse conjunto de obras é na verdade apenas uma fração mínima da grande quantidade de pintura produzida em todo o território romano no curso de sua longa história, e justamente por essa fração ser muito rica, faz lamentar a perda de testemunhos mais significativos e abundantes dos períodos anterior e posterior, em outras técnicas além do afresco e de outras regiões romanizadas para além da Campânia.[1]
Roma desde sua origem fora uma ávida consumidora e produtora de arte. Iniciando sua história sob o domínio etrusco, desenvolveu uma arte que lhes era largamente devedora, a qual era por sua vez uma derivação da arte grega arcaica. Assim que conquistou sua independência entrou em contato direto com a cultura grega clássico-helenista, passando a assimilar seus princípios em todos os campos artísticos, inclusive na pintura. Tornou-se uma praxe a cópia de obras célebres e a variação sobre técnicas e temas gregos, e, segundo os relatos, a produção era enorme, a importação de originais também e pinturas gregas eram presas altamente cobiçadas na esteira das conquistas militares. Por causa dessa continuidade deve-se a Roma muito do que sabemos sobre a pintura grega, já que desta cultura não restou mais que um punhado de originais em território grego. Porém, o que foi importado ou produzido pelos romanos em imitação dos gregos também se perdeu quase completamente, o mesmo ocorrendo com a sua produção original. Ainda podemos ver alguns afrescos esparsos e fragmentários espalhados em toda área antigamente dominada pelos romanos, mas se não fosse pela preservação de Pompéia e Herculano em tão bom estado, cujos murais são numerosos e de grande qualidade, a idéia que temos hoje da pintura tanto da Grécia Antiga como da própria Roma Antiga teria de se basear quase apenas em descrições literárias.[2]
A pintura romana exerceu uma influência significativa na evolução da pintura ocidental. Sua tradição reemergiu em vários momentos da história ao longo de muitos séculos, sendo especialmente importante na gestação da arte paleocristã, bizantina e românica, e dando muitos subsídios para os pintores do Renascimento, do Neoclassicismo e do Romantismo.[3][4] Hoje o estudo da pintura romana ainda está em progresso; já foram publicados diversos livros e artigos sobre o assunto,[5] mas um compêndio sobre o mundo romano publicado em 2001 pela Universidade de Oxford considerava a obra de Roger Ling, Roman Painting (1991), o único estudo extenso e sério disponível escrito sob critérios atualizados, e assim ainda há muito por desvendar e entender em termos de usos e significados. Contudo, a multiplicação das escavações arqueológicas e o aperfeiçoamento dos métodos analíticos prometem trazer mais dados a um campo de grande interess

Fonte de pesquisa: wikipédia

domingo, 22 de maio de 2011

Pintura da Roma Antiga - Beatriz 6C/n 03

 Quando o vulcão Vesúvio entrou em erupção no ano 79 d.c. soterrou duas prósperas cidades, Pompéia e Herculano. Grande parte da população pereceu, mas as edificações foram parcialmente preservadas sob as cinzas e a lava endurecida, e com elas suas pinturas murais decorativas. A partir do estudo desse acervo remanescente se pôde formar um panorama bastante sugestivo da fértil e diversificada vida artística da Roma Antiga entre fins da República e o início do Império, mas esse conjunto de obras é na verdade apenas uma fração mínima da grande quantidade de pintura produzida em todo o território romano no curso de sua longa história, e justamente por essa fração ser muito rica, faz lamentar a perda de testemunhos mais significativos e abundantes dos períodos anterior e posterior, em outras técnicas além do afresco e de outras regiões romanizadas para além da Campânia.

Afresco da Villa de Fannius Synistor em Boscoreale. 

Villa de Oplontis, Torre Annunziata

Fonte:wikipédia e google

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Pintura Romana_ caio5


PINTURA ROMANA


     A pintura romana é de origem grega oriental. Essa arte pode ser distinguida em 4 estilos; o primeiro conhecido por estar muito presente em Pompéia procura dar a ilusão do espaço; no segundo a resolução do espaço interno é o que importa; o terceiro é muito visto em tempos de Augusto se registra cenas mitológicas e paisagens ideais e, o quarto floresce em tempos de Flavio um mistura do segundo e do terceiro ,mas com uma decoração um tanto barroca.

     A pintura romana vem de cidades como Pompéia e Herculano que foram soterradas pelo vulcão, as técnicas são bastante distintas de cada estilo por exemplo: no primeiro estilo pintar as paredes de gesso pintado pra parecer mármore; os artistas começavam a pintar painéis que imitavam janelas abertas por onde eram vistas paisagens com animais; no terceiro estilo há representações fieis da realidade com valorização de detalhes e no quarto estilo era muito comum colocar um painel de fundo vermelho.


Imagem do terceiro estilo em que os detalhes são valorizados.
fonte:http://www.historiadaarte.com.br/arteromana.html
www.brasilescola.com/historiarg/arte-romana.html

terça-feira, 3 de maio de 2011

Pintura Grega e Romana - Caio de Castro num: 04 - 6C

Pintura Grega:

Para falar da pintura grega é necessário fazer referência à cerâmica, já que foi precisamente na decoração de ânforas, pratos e utensílios, cuja comercialização era um negócio muito produtivo na antiga Grécia, que a arte da pintura pôde se desenvolver. No começo, os desenhos eram simplesmente formas geométricas elementares - de onde se originou a denominação de geométrico conferida a esse primeiro período (séculos IX e VIII a.C.) - que mal se destacavam na superfície.
Com o passar do tempo, elas foram gradativamente se enriquecendo, até adquirir volume. Surgiram então os primeiros desenhos de plantas e animais guarnecidos por adornos chamados de meandros. Numa etapa próxima, já no período arcaico (séculos VII e VI a.C.), começou a ser incluída nos desenhos a figura humana, que apresentava um grafismo muito estilizado. E, com o aparecimento de novas tendências naturalistas, ela passou a ser cada vez mais utilizada nas representações mitológicas, o que veio a aumentar sua importância.
As cenas eram apresentadas em faixas horizontais paralelas que podiam ser visualizadas ao se girar a peça de cerâmica. Com a substituição do cinzel pelo pincel, os traçados se tornaram mais precisos e ricos em detalhes. As peças de cerâmica pintadas começam a experimentar uma perceptível decadência durante o classicismo (séculos IV e V a.C.). No entanto, passado um bom tempo, elas acabaram ressurgindo triunfantes no período helenístico (século III), totalmente renovadas, cheias de cor e ricamente decoradas.
Dos artistas foram notáveis Zeuxis, Demétrios, Parrásios, e sobretudo Apeles, talvez o maior dos pintores da Grécia Antiga.


A "Pinax"
                                                                 

Pintura Romana:

A pintura romana sempre esteve estreitamente ligada à arquitetura, e sua finalidade era quase exclusivamente decorativa. Já no século II a.C., na época da república, disseminou-se entre as famílias patrícias, empenhadas em exibir sua riqueza, o peculiar costume de mandar que se fizessem imitações da opulenta decoração de templos e palácios, tanto na casa em que viviam quanto naquela em que passavam o verão. Graças a um bem-sucedido efeito ótico, chegavam a simular nas paredes portas entreabertas que davam acesso a aposentos inexistentes.
Além dos ornamentos palacianos, os temas favoritos escolhidos por essa arquitetura fictícia eram quase sempre cenas da mitologia grega, vistas de cidades ou praças públicas e bucólicas paisagens tipicamente romanas. Com o tempo, aproximadamente na metade do império, esse costume deixou de ser moda e foi se atenuando, até que as grandes pinturas murais acabaram tendo reduzidas suas dimensões, para transformarem-se finalmente em pequenas imagens destinadas a obter efeitos decorativos.
Isso se passava no âmbito da pintura propriamente dita, porque, convivendo com ela nos lares abastados e em não raros edifícios públicos, o mosaico foi o outro grande favorito na decoração de interiores romana. Os temas prediletos para a aplicação dessa complicada e minuciosa técnica foram, por um lado, o retrato, que podia ser bem pessoal ou apresentar um caráter familiar, e, por outro, as onipresentes cenas mitológicas, além das paisagens rurais ou das marinhas, com sua fauna e flora.

Almedo e Salceste
                                                                 
 Bibliografia: